Conclusões do módulo I
1. Abordámos numa primeira fase o percurso histórico da educação de adultos. Opiniões, estratégias políticas e enquadramento espácio-temporal
2. As formas e tipos de aprendizagem mais vocacionadas para o público adulto. As diferenças entre educação permanente, educação recorrente, educação contínua e por último a aprendizagem ao longo da vida. Conceito este que se foi sobrepondo a todos os outros. Segundo Rita Barros in Educação a Aprendizagem de Adultos “ Em Portugal, à semelhança do que tem sucedido na Europa, a Aprendizagem ao Longo da Vida é uma componente básica do modelo social europeu, estabelecido pela Estratégia Europeia para o emprego, ao serviço da operacionalização dos desígnios do mercado de trabalho” Infelizmente esta visão da ALV ficou um pouco desumanizada ou destituída dos princípios e valores que levaram à sua criação.
3. Podemos então dizer que este módulo de caracter introdutório serviu para nos alertar para os vários conceitos , correntes e processos multidisciplinares que norteiam a educação de adultos.
Utilizei como bibliografia para estas reflexões os seguintes elementos:
BARROS, Rita (2013) Educação de Adultos. Conceitos, Processos e Marcos Históricos. Da Globalização ao Contexto Português. Horizontes Pedagógicos. N.º 162. Lisboa: Instituto Piaget.
RROS, Rita (2013) Educação de Adultos. Conceitos, Processos e Marcos Históricos. Da Globalização ao Contexto Português. Horizontes Pedagógicos. N.º 162. Lisboa: Instituto Piaget.
GUIMARÃES, Paula (s/d) Políticas Públicas de Educação de Adultos em Portugal: Diversos Sentidos para o Direito à Educação? Unidade de Educaçao de Adultos. Universidade do Minho. Disponível em http://www.rizoma-freireano.org/index.php/politicas-publicas.
SITOE, Reginaldo Manuel (2006) Aprendizagem ao Longo da Vida: Um conceito utópico? Comportamento Organizacional e Gestão. vol. 12. n.º 2. p. 283-290.
TORRES, Carlos Alberto (2003) Política para Educação de Adultos. Currículo sem Fronteiras. Vol. 3. n.º 2. p. 60-69. Disponível em www.curriculosemfronteiras.org. Consultado em 01 de junho de 2013.
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